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Projeto Números em Ação: Reforço Escolar com o uso das TDICs

 

Em 2004,o Projeto Números em Ação trouxe uma nova perspectiva para as aulas de Reforço Escolar, o objetivo destas aulas era a superação das dificuldades de aprendizagem no campo do conhecimento inicial da matemática.

Naquele período, as SAIs (Salas Ambientes de Informática) receberam a atualização operacional em termos de equipamentos, onde foram substituídos os obsoletos AMD Atlhon (K7) para computadores com processadores 64 bits.

O Projeto Números em Ação estava junto do Projeto Trilhas de Letras, voltado para o reforço de Língua Portuguesa, o último ano dos projetos ocorreu em 2008.

Utilizar as TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação) era algo novo e também promissor no aspecto educacional.

O NRTE (Núcleo Regional de Tecnologia) e os ATPs (Assistentes Técnicos Pedagógicos) eram responsáveis pela capacitação de Professores da Rede Estadual de Ensino (São Paulo) quanto ao uso do software que continha as atividades do Projeto Números em Ação.

Em termos de aprendizagem, as aulas de reforço com o uso de tecnologia se tornou uma nova forma de despertar o interesse por parte do aluno para a matemática. 

As aulas de reforço eram voltadas para alunos do Ensino Fundamental (naquela época, do quinto ao oitavo ano). 

 

Os recursos mais utilizados eram os jogos matemáticos, os elementos gráficos e as cores atraiam a atenção do aluno, os desafios realizados em duplas criavam o elemento propício para explorar conhecimentos prévios e superar dificuldades.

 
 
Outro aspecto positivo do Projeto Números em Ação era sobre a assiduidade, as aulas de reforço convencionais não atraiam alunos ocasionando números expressivos de evasão. 
 
A jornalista Gabriela Ferraz noticiou em 2004, o aumento da procura pelas aulas de reforço no Projeto Números em Ação:
As aulas de reforço tinham pouca procura e assiduidade dos alunos, mas desde que o projeto foi implantado os alunos não só demonstraram interesse pela matemática, mas também pela informática, somando novos números as iniciativas de Inclusão Digital nas escolas estaduais. (FERRAZ, Gabriela. Imprensa Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2004)


Outro ponto positivo do projeto estava sobre o espírito colaborativo e de respeito ao próximo, os alunos participantes eram organizados em duplas para a resolução dos desafios matemáticos com situações do cotidiano.

Em aula, estes alunos traziam uma nova percepção sobre a matemática, trocavam referências e estratégias, compreendendo que o trabalho em equipe levaria ao sucesso da tarefa.

 

Portanto, as tecnologias atuais podem contribuir para os avanços sobre a prática educacional.

 

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